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Release - Teatro para a infância e adolescência

“Mogli, O Menino lobo”  pretende ser, antes de mais nada, uma divertida brincadeira cênica. Brincar com os signos comuns do teatro infantil, tais como os bichos, a floresta, as canções, as mensagens ecológicas, as pretensas participações da platéia, etc, para construir um espetáculo com este referencial: (criticar a própria linguagem do “Teatro Infantil”).

Acreditamos que não existe “O Teatro Infantil”  como determinante de linguagem. Assim como a literatura infantil, o teatro infantil, nas últimas décadas, tem partido para outras experiências estéticas.

Acredita-se que no caso do público infantil, a mensagem teatral não deve ser puramente didática, deve ser sim uma experiência artística,  pois é sabido que as crianças tem capacidade para fruir a elaboração estética de um espetáculo. Mas mesmo com esta tendência inovadora, a incidência desses espetáculos “Infantis”, como fórmulas já cristalizadas de realização, ainda têm forte presença entre os espetáculos infantis apresentados.

Desta forma, partimos para “Mogli”  com esta idéia: criticar linguagem, para daí construir uma linguagem nova.

Talvez os críticos não tenham dado o devido valor à cineastas como Zucker & Zucker. São cineastas altamente eficientes,  que com filmes como “Corra que a polícia vem aí”, entre outros, construíram todo um referencial crítico sobre o atual cinema americano. Seus filmes, além de divertir os espectadores, mostram como a linguagem  Hollywoodiana está cansada e repetitiva. O filme é criativo não porque abre mão dos clichês, mas porque o usa de maneira específica.

O texto  “Mogli”  é um  prato cheio para esta brincadeira. Os atores não imitarão toscamente os bichos, mas construirão a idéia que são  atores brincando que são bichos.

Tal brincadeira ainda se concretizará nas coreografias, nas músicas, nas trilhas inscidentais, etc. Também teremos como referência o humor dos desenhos animados, com o seu ritmo, sua magia, sempre em busca de uma linguagem com qualidade cênica.

Sabemos dissimular as qualidades de linguagem, seja em um espetáculo, seja em um livro ou em um filme. É uma experiência sem dúvida, enriquecedora.



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