SINOPSE
Numa certa cidade chamada Feliz, três crianças vivem uma aventura para descobrir quem são os vândalos que destroem o patrimônio público.
Uma aventura romântica numa cidade encantada onde até cachorro fala, estátua reclama da destruição, telefone público sofre por ter sido vítima do vandalismo.
Três heróis e três vilões.
Muita música e coreografia, num cenário mágico, repleto de surpresas, onde as crianças ficarão alucinados com a história de César, um garoto inteligente e curioso, que pede ajuda aos amigos Brunão e Helen para descobrirem porque na cidade Feliz existe gente que estraga e usa inadequadamente as coisas que são de todo mundo. Acompanhados do brincalhão cachorro chamado Tob, eles partem para esta aventura onde todo o encantamento do universo infantil prevalece em todas as cenas.
Numa mensagem positiva e educativa, o espetáculo retrata numa linguagem bastante simples, contemporânea e repleta de surpresas, a saga destas crianças para se descobrir, diante o meio ambiente que lhe cercam, qual é a melhor maneira de se utilizar corretamente aquilo que todos nós temos em comum.
Sendo os vilões que destroem tudo, crianças mal-educadas e sem qualquer conscientização, a chamada turma do bem, César, Helen e Brunão, pretendem com inteligência e bom exemplo, convencer a chamada turma do mal, Betão, Decão e Zuinha, o quanto é importante a preservação e valorização do patrimônio público.
Seis atores desdobram em mais de dez personagens, sendo crianças, um português e seres inanimados que ganham vida a partir de uma simples viagem entre o real e o mágico, entre o verdadeiro e o encantado.
Cenários curiosos: uma praça onde o banco possui olhos; uma rua onde as placas possuem vida, dançam e cantam, interagindo com as crianças; onde o muro possuem braços; o orelhão por ter tido arrancado seu gancho está mudo e se comunica em linguagem de sinais de surdo e mudo, libras; onde a estátua que funcionava como uma espécie de privada para os animais reivindica seu valor histórico e artístico para a cidade, onde cachorro fala, canta e dança e onde as crianças vivem os melhores e tumultuados dias de suas vidas.
Um romance velado, amor de criança, ingênuo, sutil, respeitoso, costura as mais árduas e complexas questões. Sendo que no final, valoriza-se os bons modos, a educação, a inteligência, a prática de esportes, a curiosidade sadia, a amizade e o perdão.
Sabendo da necessária importância em conservar, cuidar e conhecer o patrimônio público, as crianças através desta lúdica história, terão a oportunidade de discutir, conhecer e valorizar aquilo que na obra é chamado de "o que é meu, é meu; o que é seu, é seu; mas existe o nosso e o que é nosso, é nosso." |