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Téo é um menino que integra a trupe de um pequeno circo que chega a uma grande cidade e realiza um tradicional desfile para anunciar as atrações da noite. Diante da indiferença das pessoas – sempre nervosas, tensas e preocupadas com seus problemas individuais e pouco interessadas no que ocorre no mundo à sua volta – Téo tem uma idéia para mudar a atitude das pessoas e transformar o mundo em um lugar melhor para se viver.

Téo acredita que, se todos usarem apenas roupas azuis, serão tranqüilos. pacíficos e felizes como ele, que sempre relaxa quando se deita no chão e fica contemplando o infinito azul do céu. Para viabilizar sua idéia, Téo decide escrever aos governantes do mundo, sugerindo que eles criem uma lei que determine que as pessoas se vistam de azul.

Enquanto aguarda a resposta a seus e-mails – enviados ao presidente das Nações Unidas, ao presidente do país, ao governador do estado e ao prefeito da capital – Téo e os demais integrantes de sua trupe viajam para o interior da floresta amazônica e do Pantanal, em busca de platéias mais receptivas ao circo.

Na floresta, revivem a história de Tainá-Can, lenda carajá sobre uma estrela que toma a forma humana para casar-se com a bela índia Iameru, que, encantada por seu brilho celeste, lhe jurara amor. Esta, entretanto, rejeita-o ao ver que ele, em sua forma humana é velho e alquebrado, quando ela desejava casar-se com um jovem e belo guerreiro. Denaquê, irmã de Iameru, apieda-se do velho guerreiro e casa-se com ele. Tainá-Can passa a conviver com a tribo e repassa a esta toda a sua sabedoria, ensinando aos carajás as técnicas da agricultura e a importância da preservação da natureza.

O circo volta à cidade grande e, ao participar de um número de ilusionismo de Monsieur Vergê, mágico do circo, Téo percebe que sua roupa é amarela e conclui que, se ele quer transformar o mundo, ele deve ser o primeiro a dar o exemplo. Téo transforma-se, assim, no menino azul, disposto a dar “o melhor de mim, para o melhor dos mundos”.
Em seu périplo pela cidade e pela floresta, Téo tem a inseparável companhia de Maria Taca, uma maritaca salva de traficantes de animais e que se torna mascote do circo. Além da maritaca e de Monsieur Vergê, integram ainda a trupe circense o mestre de cerimônias MC Baiano, o palhaço Chorão e vários animais amestrados – todos espécimes da fauna brasileira – como Antônia, a anta; Itamar, o tamanduá-bandeira; Tiririca, uma jaguatirica; Amaral, a capivara do Pantanal; e um macaco-prego.

Ao longo de sua jornada, Téo aprende ainda a importância de se cultivar virtudes como a amizade, a perseverança, a coragem, a responsabilidade, o respeito e o amor, além de práticas saudáveis e positivas relacionadas à questão ambiental, como a coleta seletiva, o combate ao desperdício, a higiene, o consumo sustentável, o combate ao tráfico de animais silvestres, a preservação das matas e dos rios, ecologia urbana, entre outras.

Para cada uma das virtudes foi composta uma canção, que ajuda a assimilação e fixação de sua mensagem por platéias de quaisquer idades. O conteúdo didático-ecológico é distribuído ao longo das cenas, ora nos diálogos, ora nas ações cênicas dos personagens, e é resumido através da fala final do protagonista Téo e da canção final, um rap - O melhor de mim para o melhor dos mundos - , cantado e dançado por todo o elenco.

 

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